simpathy for the devil

Uma notícia para os desavisados: não, meninas não viram amigas de ex-paqueras. ex-paqueras são sempre paqueras, sempre carta na manga e não venham dizer, meninos, que vez em quando não pensam assim, porque é mais do que comum rolar um revival hora ou outra com aquela gata que você já não ficava há um tempão... afinidade, uma vez que bate, seja por qualquer motivo, não acaba. então é assim: ficou uma vez, é paquera. não ficou mais? foi por falta de comunicação - ou por antipatia de uma das partes o que também pode ser passageiro, pois até quando rola uma "antipatia" de ambos, numa sessão de bebedeira é bem possível que role um teretetê. Então, saibam: uma vez gaveta, sempre gaveta.

A terceirização do amor

A teoria é de um amigo. Nada como não depositar tudo em cima de uma pessoa só. O bom mesmo é terceirizar o amor e ter vários prestadores de serviço que funcionem em áreas distintas de sua vida. Um é aquele com quem a conversa é a melhor do mundo (o que completa as suas frases), outro é aquele com quem você dorme abraçado (e não necessariamente transa) e tem aquele que é o com quem você transa (e não necessariamente dorme abraçado). "Pedir tudo para alguém, coitado, é colocar muita responsabilidade no ombro da pessoa", concorda outro amigo.

Faz sentido. E tenho, sim, alguns serviços terceirizados (é só modo de falar, não, eu não trato seres humanos que eu amo de maneira fria). Mas será que funciona na prática? Tem dias que sim, tem dias que não. Porque é só a gente cruzar com alguém incrivelmente fofo para pensar em deixar de terceirizar. Contratar. E ainda dar carteira assinada, décimo terceiro e férias. Fora o serviço médico, claro.

(Nina Lemos)
02 neurônio

eu queria ser o seu vício
e o seu dosador de mim...

Um amor cura o outro? Até quando?

Já aprendi que não morremos de amor...mas questiono o ditado que diz que um amor cura o outro, pois isso só é verdade quando o novo amor curador vira o próximo amor. Se este novo amor for passageiro voltamos a estaca zero!